Há muito tempo atrás havia dois grupos políticos, um deles tinha a seu favor o poder, eles usavam e abusavam deste poder, pregavam a revolta, a luta; O outro lado não tinha o poder a seu favor porém, tinha o povo que o seguia, pregava o amor, e o perdão, mesmo que, seja ao seu maior inimigo, o grupo contrário rivalizava com o medo de perder o seu poder, por isso, armados de fake news, arrumaram uma forma de criminalizar a oposição.
O condenaram a morte mediante fake news, pela pena de morte que muitos defendem hoje. Um dos juízes, movido por remorso, tentou inocentá-lo, porém, o povo enganado durante anos pelos seus opressores, no meio do povo, infiltrados, estes mesmos opressores, tentaram incriminar o inocente e inocentar o ladrão culpado. Diante de toda a população Ele foi humilhado, sendo chacota de todos, ele resistiu bravamente e como uma ovelha conduzida ao matadouro, Ele não abriu a boca, inocentemente foi condenado à morte e morte de cruz. Seus opositores o sepultaram em uma caverna e para se assegurarem que nada de pior pudesse acontecer, colocaram uma pedra gigante tampando a sua entrada e por via das dúvidas, mais dois soldados como guardiões do local e assim ficou por três dias.
Ao terceiro dia, esta pedra enorme rolou, uma luz tomou conta da caverna e o líder político havia ressuscitado e ninguém mais o encontrava.
Mediante relato daqueles soldados, aquele grupo político resolve inventar uma nova fake news: Diga a todos que o corpo Dele foi roubado pelos seus seguidores. A notícia provavelmente tenha se instalado como verdade por algum tempo porém, seus seguidores começaram a escrever as escrituras, e quebraram a notícia anterior, esta verdade se dá há mais de dois mil anos, aqueles detentores do poder hoje são os maiores mentirosos, relatado mas escrituras da bíblia.
Aprendi desde pequeno esta máxima com o meu pai: você pode enganar muitos por pouco tempo mas nunca poucos por muito tempo, aquele Líder citado, era a própria "verdade", o caminho e a vida. Não compartilhem fake news!!!
Roger Cembraneli Dantas.
